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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

19.10.09

MILITARES - CRISE DE LIDERANÇA



05 de outubro de 2009

Por Weslei Antonio Maretti (*)

A atividade militar é mais que uma ocupação profissional. É um estilo de vida, que faz dos militares um segmento social diferenciado.A socialização militar visa desenvolver um tipo de profissional que cumpre a sua missão às últimas conseqüências, ou seja, imola a vida em sacrifício, quando necessário.

Em combate, vencer um dos maiores instintos humanos, o da sobrevivência, somente é possível em razão de dois fatores básicos, a confiança inabalável na competência dos chefes e o espírito de camaradagem. Assim, valores como hierarquia, disciplina e dever são fundamentais para o profissional das armas.

A ideologia pode ser entendida como um conjunto de idéias que orienta o comportamento político e social, em razão dos valores e crenças que difunde. Desta forma, a visão da realidade é marcada pela ideologia que se escolhe para compreender o mundo e orientar as ações. É perfeitamente aceitável que fenômenos sociais e políticos sejam interpretados de forma diversa e sejam norteados pela ideologia que as pessoas adotam.

AMAN - Academia Militar das Agulhas Negras: aqui não há espaço para germinar soldados incultos, indecisos, incompetentes, omissos e covardes, mas homens que somente terão um exemplo a seguir, o patrono do indormido Exército Brasileiro, Duque de Caxias. (Brasil acima de tudo)

Isso pode ser evidenciado por determinados grupos sociais e políticos que têm uma visão histórica, segundo a qual pessoas armadas que lutavam na década de 60, para implantar uma ditadura de esquerda, conforme os moldes cubano ou chinês, eram democratas lutando pela liberdade. É aceitável, também, que esses grupos tentem rever a história questionando a Lei de Anistia que serviu para trazer o esquecimento às ações de agentes do Estado e militantes de movimentos revolucionários que cometeram crimes.

Difícil é entender a postura do atual Ministro da Justiça que procura reabrir feridas que, de alguma forma, já foram cicatrizadas e, ainda, permite trazer para a agenda política temas que não têm um clamor popular significativo, mas podem ter desdobramentos traumáticos. Não se pode esquecer que a principal atividade de um agente público do poder executivo é resolver problemas e não criá-los.

Inaceitável é a atitude das lideranças do Exército Brasileiro, no episódio do julgamento do coronel Brilhante Ustra, por supostos crimes cometidos, quando este desempenhava uma função militar, durante o período militar. Em momento algum, a atitude do coronel foi questionada por seus chefes militares, no que se refere ao cometimento de crimes ou transgressões disciplinares. A disciplina impõe o cumprimento de ordens e o responsável por elas é quem as determina.

Por esse princípio, as ordens devem ser cumpridas sem serem questionadas, desde que não sejam claramente ilegais. O problema não é o coronel Ustra ter cometido crime ou não, cabe à justiça, em suas diversas instâncias decidir.

O inaceitável é a total omissão dos chefes militares ao verem ser reinterpretada a Lei da Anistia, atingindo militares que desempenharam uma missão determinada pelo Exército. Uma qualidade indispensável ao chefe militar é a coragem para enfrentar perigos e situações conflitantes, mas parece que, atualmente, é um atributo militar pouco cultuado. Tornar-se-á difícil para um tenente ou 3º sargento, bases do segmento profissional, cumprirem ordens, quando em operações de manutenção da lei e da ordem, ao perceberem que no futuro poderão ser responsabilizados, criminal e individualmente, por uma ação determinada pelos seus chefes.

É importante lembrar aos chefes militares que comandam homens que fizeram um compromisso de se dedicarem, inteiramente, ao serviço da pátria e disponibilizaram suas vidas para, se necessário, cumprirem as suas missões. Não é lógico que esse segmento, que detém a posse das armas, seja tratado de forma leviana.

Quem tem a incumbência de comandar os homens da guerra, no mínimo, deve ter a estatura moral que a função exige, estar disposto a ir até às últimas conseqüências. O apego aos cargos e às mordomias inerentes aos mesmos, como recebimento de diárias, ajudas-de-custo, viagens ao exterior e a possibilidade da ocupação de futuras funções na justiça militar ou em empresas estatais, podem fazer com que a defesa de subordinados se torne uma atividade arriscada para os projetos pessoais dos chefes atuais.

Enganam-se os que defendem a subserviência como uma forma de evitar uma crise institucional, ela é inerente ao processo político, quando visões de mundo se confrontam. Em determinadas situações, a crise pode ter um caráter positivo para o fortalecimento institucional. Torna-se difícil imaginar como um tenente pode transformar-se em chefe militar, quando os atuais chefes têm como apanágio a falta de coragem e o desconhecimento das aflições dos seus subordinados.

Assim, pode ser necessário, em um futuro não muito distante, que o Brasil tenha necessidade de contratar, como fez no início do século passado, uma missão militar estrangeira para ensinar as elites do Exército Brasileiro a serem militares.

(*) Weslei Antonio Maretti - Professor Universitário, Cientista Político e Sociólogo /Coronel de Infantaria QEMA na Reserva

13.10.09

Manifesto do 2º Encontro pela Democracia

Os Grupos Patrióticos, abaixo relacionados, reunidos, no período de 7 a 9 de outubro de 2009, para o 2º Encontro pela Democracia, promovido pelo Clube Militar, ao término do evento concluem os trabalhos com o parecer de que a nação brasileira vive momento inusitado de profunda decepção com a política e com os políticos brasileiros.

Sucessivos desmandos, integrados a um contexto revolucionário de esquerda importado do pretérito, ameaçam nossas frágeis estruturas democráticas, vulneráveis à ação de forças que buscam o poder a qualquer preço, diante de uma sociedade letárgica e iludida pela ação deletéria da demagogia e do oportunismo mesquinho de segmentos privilegiados pela circunstância e pelo controle apátrida.

O proposital enfraquecimento das instituições republicanas, através do desequilíbrio dos poderes, tem comprometido de forma acintosa os princípios liberais que sempre nortearam a democracia no Brasil.

A violência tem matado, impiedosamente, pais de família e honestos trabalhadores em todos os recantos do País. Movimentos de desordeiros e foras-da-lei, travestidos de campesinos e rurais, invadem, tomam e destroem a propriedade privada e produtiva sob os olhos complacentes de autoridades hipócritas, despreparadas e lenientes.

A educação pública é de baixo nível e impregnada de vieses ideológicos alheios à índole e à moral cristã do cidadão brasileiro. A malversação criminosa de recursos públicos compromete o desenvolvimento e o bem estar social. A impunidade estimula a corrupção e a compra de consciências, diante da conivência e do interesse dos poderes constituídos.

O sistema público de saúde, falido e corrompido, compara-se aos mais atrasados, desumanos e incompetentes do planeta.

A união em torno de ideais convergentes, subordinados à ética, à moral e ao amor incondicional ao Brasil, é, portanto, necessária e urgente. Torna-se, mais do que nunca, dever cívico de cada cidadão de bem defender os valores liberais, justos, honestos e humanitários, que deram rumo, motivação e forma à nacionalidade brasileira.

A eleição presidencial de 2010 é, por conseguinte, o momento oportuno para iniciar o processo de conscientização e de reação nacional contra as mazelas que corroem, corrompem e comprometem o futuro das novas gerações de brasileiros.

Em vista destas circunstâncias e fazendo apelo aos ditames de consciência e amor cívico que motivaram suas formações, os Grupos Patrióticos aqui reunidos assumem o compromisso de, sob a coordenação do Clube Militar, a Casa da República, perseverar e convergir esforços em torno das ações objetivas e complementares apresentadas, estudadas e debatidas durante o 2º Encontro pela Democracia, de forma a contribuir decisivamente para a reversão do atual quadro político e do rumo traçado pelas forças endógenas e exógenas que, no momento, dominam a condução do nosso destino.

FORO DO BRASIL
GRUPO GUARARAPES
GRUPO INCONFIDÊNCIA
MOVIMENTO VERDE AMARELO - RS
GRUPO TERRORISMO NUNCA MAIS
UNIÃO NACIONALISTA DEMOCRÁTICA
ASSOCIAÇÃO DO VOTO DEMOCRÁTICO DISTRITAL
FAROL DA DEMOCRACIA REPRESENTATIVA
MOVIMENTO ENDIREITA BRASIL
HÁ UM LIMITE PARA TUDO 


MG > Levanta Brasil
 - Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição. (Parágrafo único Art. 1º)




10.10.09

Os Militares e o Evangelho de São Mateus

Por: Murilo Badaró
Presidente da Academia Mineira de Letras - mbadaro@uai.com.br
A notícia de que os comandantes militares foram excluídos do palanque oficial no desfile de 7 de setembro por determinação do cerimonial da Presidência da República, com o ridículo propósito de impedir fotos do alegre chefe do governo brasileiro ao lado de oficiais fardados, levou-me a rever a cena para confirmar a estranha notícia. Não é de hoje que os militares são vítimas de infame campanha de desmoralização, urdida por esquerdistas revolucionários, até hoje ressentidos com a ação das Forças Armadas, que impediu a tomada de poder no Brasil, evitando a stalinização do país.
Para dar sustentação a essa constante mentira de certos setores da imprensa, por eles controlados, buscam argumentos nas inevitáveis violências praticadas por alguns militares mais afoitos, em pleno curso da guerra que travaram contra seqüestradores, terroristas e guerrilheiros aliciados entre a juventude por asseclas do PCB. Eram assassinos brutais, que matavam por ideologia, a mais cruel forma de se livrar do semelhante contrário à ideologia do matador. Os próprios militares realizaram investigações para punir eventuais deslizes de conduta de seus soldados sem, contudo, até hoje merecer o reconhecimento por parte desses detratores inconformados com sua derrota.
Muito mais grave do que o ato descortês dos donos do poder foi a notícia de que as Forças Armadas, totalmente desarmadas, especialmente o Exército, viram-se obrigadas, por falta de recursos, a reduzir seu expediente de trabalho, diminuir a convocação de recrutas e colocar de lado práticas de treinamento responsáveis pela disciplina e rigor militar. O Brasil assiste impassível aos desdobramentos da corrida armamentista de seus vizinhos aloprados, oferecendo como resposta a apalermada compra de 36 aviões de combate franceses, alguns helicópteros e quatro submarinos, que só serão entregues daqui a uma dezena de anos. Uma falácia com odor de negociata.
A força terrestre, dissuasória e capaz de ocupar e manter áreas ocupadas, está sem recursos para prover a alimentação e o soldo de seus soldados, sem armas e fardamento. Quando acontecem tragédias semelhantes às de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, para vigiar as fronteiras hoje entregues ao controle de ONGs estrangeiras e índios não aculturados, convocam prontamente os bravos soldados do Exército, da FAB e da Marinha para ajudar a população, ocupando os espaços deixados vazios pelo governo irresponsável. A cada pesquisa dos institutos, as Forças Armadas aparecem invariavelmente na liderança das instituições que gozam de maior prestígio e respeitabilidade perante a população. Qual a razão dessa perseguição contra os militares, a ponto de negar-lhes recursos orçamentários para manutenção? A resposta está no grande número dos derrotados de 64 no comando do atual governo. Diz são Mateus (23,12) que os "humilhados serão exaltados". E aplica a vergasta nos fariseus que "filtram um mosquito e engolem um camelo". O tempo carrega a verdade pela mão.


MG > Levanta Brasil
 - Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição. (Parágrafo único Art. 1º)




3.10.09

Estadão - enquete - vote

Cópia desta mensagem está sendo enviada para aqueles que assinaram a bem sucedida petição Pela Auditoria Independente do Software nas urnas eletrônicas.

Os membros do Fórum do Voto-E, em primeiro lugar, agradecem a todos que assinaram aquela vitoriosa petição ao pres. Lula.

Compreendemos, no entanto, que não devemos deixar se esvair o espírito de luta pela transparência eleitoral que conseguimos, todos, construir.

Assim, decidimos continuar a luta para atingir dois novos objetivos:

1) Instigar o administrador eleitoral, TSE, a imediatamente ir se adaptando à nova lei ,a começar pelo reprojeto das urnas eletrônicas atuais;

2) Combater o descaso e  desinteresse do eleitor e principalmente da imprensa para o problema.

Para o objetivo (1) já estamos elaborando uma petição formal e o outra petição online para o presidente do TSE, para que seja suspensa imediatamente a licitação, em andamento, para compra de 200 mil novas urnas eletrônicas atá que seu projeto seja adaptado à nova lei (incluir um visor para o voto impresso e descontar a biometria)

Em breve, os Srs. serão chamados a assinar esta nova petição.

Para o objetivo (2), devemos, todos, sempre estar atentos e enviar mensagens e comentários a todos os blogs e saites de notícias alertando para importância da transparência do processo eleitoral por meio da recontagem dos votos conferidos pelo eleitor.

Para iniciar, convido a todos que compareçam para votar NÃO na enquete que o jornal  Estadão acaba de abrir sobre o voto impresso.

A pergunta da enquete ficou um tanto capciosa e estimula a resposta sim (que é contrária a
nossa posição).

A enquete:
 O voto impresso é um retrocesso, como disse Carlos Ayres Britto?

está no endereço:
http://www.estadao.com.br/enquete/visualizar/o-voto-impresso-e-um-ret...

Pedidos a todos para irem lá votar pelo NÃO.

O resultado da enquete junto com duas opiniões, uma a favor e uma
contra, será divulgado na revista Aliás, que sai todo domingo.

O texto pelo "não" foi escrito pelo Fórum do Voto-E da seguinte forma:

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O Brasil foi pioneiro em tecnologia eleitoral mas, passados 13 anos de urnas eletrônicas, fomos ultrapassados.

Nossas urnas foram rejeitadas por todos os mais de 50 países que a estudaram porque não oferecem uma forma simples de conferir o resultado.

Atualmente o TSE usa Assinatura Digital, conceito criado pelo PhD. Ronald Rivest em 1977, e chama isto de "técnicas modernas".

A nova lei alinha o Brasil aos demais países que modernizam suas eleições adotando o conceito de Auditoria Independente do Software nas urnas eletrônicas por recontagem do Voto Impresso Conferido pelo Eleitor.

É um conceito novo criado pelo mesmo Dr. Rivest em 2006 quando percebeu que a Assinatura Digital NÃO ERA SUFICIENTE PARA GARANTIR A INTEGRIDADE DO SOFTWARE DAS URNAS-E, ou seja, não garante a justa apuração.

A Auditoria Independente está sendo adotada em países como: EUA, Alemanha, Holanda, Reino Unido e, na América Latina, na Venezuela, na Argentina e no México. O Brasil ficou para trás.

Em eleições, moderno é dispor de um sistema que permita a auditoria do resultado.

Retrocesso é votar em máquinas, como as brasileiras, cujo resultado não tem como ser conferido.

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 Mais uma vez, agradecemos seu apoio,

Fórum do Voto-E
www.votoseguro.org