O alerta amarelo foi aceso para os radicalóides do Foro de São Paulo (balaio de gato que reúne os capimunistas na América Latrina e adjacências). O Itamaraty recebeu um recadinho do Departamento de Estado dos EUA. Seria bom que o chefão Stalinácio da Silva desse um pulinho em Washington, de emergência, no mês que vem. Barack Obama quer ter uma conversinha séria com “o cara”. Tema explosivo: Hugo Chávez Frias.
A turma da Hillary anda achando graça nenhuma de uma informação gravíssima. A Venezuela teria recebido da Rússia – fora dos acordos internacionais – um navio cheio de armamentos. O movimento armamentista do Chávez chamou a atenção dos EUA. O temor inicial – e previsível – é de um confronto, a qualquer momento, com a Colômbia – onde os norte-americanos têm efetivos e seriam obrigados a entrar, indiretamente, na confusão nada oportuna.
Em visita oficial ao Irã ontem, Hugo Chávez reforçou seu apoio ao programa nuclear iraniano e afirmou que não há provas de que Teerã esteja atrás de armas atômicas. Ao lado do presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, Chávez ressaltou que a busca por novas formas de energia é um direito do povo do Irã. Chávez chamou o Irã de aliado estratégico e elogiou a posição firme de Ahmadinejad contra as "forças ocidentais" que teriam tentado desestabilizar seu governo após sua reeleição em junho. Os norte-americanos detestaram mais esta marketagem do eixo do mal.
Pressionado por seu núcleo monolítico de poder, Barack Obama espera que Stalinácio tenha uma conversa séria com o Chapolim Colorado. Pois vai ficar esperando. Marco Aurélio Garcia – que é o elemento de ligação do Foro de São Paulo - não tem a menor ascendência sobre Chavez. Muito pelo contrário, MAG apóia o radicalismo bolivariano. Os norte-americanos avaliam que Hugo Chavez saiu do controle em sua sede de poder. Em inglês bem claro, a turma da Águia comenta que “Chavez is crazy”. Em bom português, o chapolim vermelho aloprou!
Vida que segue, já que o assunto é “corrida armamentista”, cabe destacar o que vai acontecer, em Brasília, neste feriado de 7 de setembro. Sem Carla Bruni – um belo desfalque de marketing -, o presidente francês Nicolas Sarkozy participará da parada militar, na Ilha da Fantasia. No nosso “Jour de la dépendance”, o francês vem com 400 empresários franceses, a tiracolo, para assinar grandes contratos com os brasileiros. Na terça-feira, todos participam do Fórum Sustentabilidade.
O primeiro grande negócio será a construção de nosso projeto de submarino nuclear. O Senado aprovou semana passada, na correria, a autorização para o Brasil se endividar e investir R$ 20 bilhões na compra de cinco submarinos franceses Scorpène. O Brasil vai pegar emprestado, e pagar ao longo de 20 anos, um financiamento de 5 bilhões de Euros. A grana será liberada por um consórcio liderado pelo BNP Paribas.
O pacotinho bélico dos submarinos interessa diretamente ao consórcio formado pela empresa francesa DCNS e pela baiana Odebrecht – hoje o grupo mais influente e poderoso do Brasil. O pacotão é de 6,8 bilhões de Euros. Pelo menos 1,9 milhões de Euros serão aplicados na construção do estaleiro e da base naval em Itaguaí, no Rio de Janeiro. Outros 4,9 bilhões de Euros serão investidos em quatro submarinos convencionais, e no sofisticado casco duplo do nosso futuro submarino nuclear. No pacote, inclui-se a prometida transferência de tecnologia.
Mas a investida francesa é mais ambiciosa. A turma do Sarkozy quer fechar logo um outro contratinho de R$ 5 bilhões para que o Brasil compre de 50 helocópteros EC-725 Super Cougar (na parceria entre a Eurocopter e a Helibras). A Dassault Aviation também espera vencer a concorrência para vender 32 jatos Rafale pra a nossa FAB pela bagatela de R$ 2,1 bilhões – incluindo a prometida transferência de tecnologia. Os franceses também têm olho gordo no prometido trem-bala Rio-São Paulo-Campinas, obrinha no valor inicial de R$ 34 bilhões – que tem tudo para ficar mais cara, se realmente sair do papel.
Enquanto alguns segmentos das Forças Armadas brasileiras comemoram tantos investimentos, outros sobrevivem na pinimba, passando a pirão de areia. Conforme o Alerta Total lamentavelmente revelou sexta-feira passada, o Exército foi obrigado a paralisar as atividades, por um dia, por falta de dinheiro para o rancho. Releia: Tropa de Fome: Exército paralisa unidades uma vez por semana, até o fim do ano, por falta de verbas para comida.
Segunda-feira os famélicos verde-oliva (porque as tropas ainda têm orgulho do Brasil e alimentam o compromisso simbólico de defender a Pátria) estarão desfilando diante do chefão-em-comando Stalinácio e do negociante francês especialmente convidado para a parada do “Jour de la dépendance”. Tudo ajeitadinho pelo Ministério da Defesa – que resolveu defender, via marketagem, seu genérico comandante Nelson Jobim – que tira o time assim que fechar os contratos para a “modernização” das nossas Forças Armadas – mal amadas pela turma do Foro de São Paulo, que prefere “exércitos de libertação nacional”.
Felizmente, nossos bravos militares já sabem que ainda temos muito de lutar pela nossa verdadeira independência – cada dia mais inviabilizada pelos entreguistas e traidores da Pátria que trabalham a favor da Nova Ordem Mundial – globalitária e capimunista. Temos o dever moral de projetar e trabalhar por um Brasil soberano – que seja uma grande potência mundial capaz de promover o equilíbrio das relações mundiais. Quem ama o Brasil de verdade já reage como pode!
MG > Levanta Brasil - Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição. (Parágrafo único Art. 1º)
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