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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

28.10.07

Isto precisa ser difundido.

O bode é de simples solução. Os assuntos referentes à segurança nacional são sigilosos e recebem a classificação de ultra secreto ou secreto e assim sua difusão é restrita. O comandante supremo recebe diariamente uma resenha sobre este e todos os demais assuntos nacionais e internacionais. Como ele e seus "cumpanheros" "acham" que não tem nenhum compromisso com os seus deveres constitucionais, o desavergonhado desgovernante diz que "não sabe de nada", o que, à evidencia, não ilide a autoria do continuado crime omissivo. Leia na integra

ESTÁ CHEGANDO A TV LULA

COMUNICAÇÃO SOCIAL NA VENEZUELA

Maçonaria solta o bode na Sala da Justiça e no Quartel

Governo do crime organizado

A Amazônia é nossa, mas a ganância multinacional quer compra-la com o apoio do governo lullopetista do "nada sei". As Forças Armadas estão preparadas para, se necessário for, enfrentar uma guerra de resistência.na selva Amazonica. O Vietnã vai virar história em quadrinhos e a culpa é exclusiva dos governantes omissos e venais que alem de não ocupar as fronteiras ainda querem expulsar os poucos não indios. Esses criminosos apatridas desconhecem geopolitica, soberania e patrimonio nacional.
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Até piolhento sustentado pela mulher resolveu me atacar


O sucesso do blog incomoda a canalha. E como! Se eu produzisse o triplo — e olhe que escrevo pra chuchu —, haveria leitores, haveria comentadores. Aí acontece o quê? Os blogueiros do sexo solitário, que fazem suas paginetas pra ninguém, que restam na mão com o triste produto clandestino de sua excitação asquerosa, mesquinha, rala, magricela, resolveram me eleger como alvo. A esperança: “Reinaldo me dá um tabefe, e vou pro trono”. Não vai. Vai continuar no troninho. Até vagabundo sustentado pela mulher, que ergueu casa chique em área pública roubada, resolveu me agredir de graça, tentando chamar a minha atenção.

Peço a vocês um favor: não me mandem o que escrevem a meu respeito (só os elogios, é claro, rá, rá, rá). Não quero saber. Especialmente o que vem de gente que fez carreira de joelhos. E que, atenção!, não pratica o trabalho de sopro para o governo Lula por ideologia. Não! Praticava também para o de FHC. E, antes, para o de Itamar. E, antecedendo Itamar, para o de Sarney. No caso de Collor, o Breve, nem houve tempo. Os dias foram muito agitados. O ex-presidente foi um bocó. Em vez de tentar ganhar esses vagabundos do nariz marrom, hostilizou-os. Bastava dinheiro — ou algumas fofocas em off. Com um pouco mais de habilidade, teria pagado o preço que eles cobravam e talvez tivesse se salvado da guilhotina.

Os piolhentos até se reúnem nos fins de semana, com seus bermudões descontraídos e mocassins sem meias (pausa para eu vomitar), seus cabelos engordurados e caspentos, seus vinhos baratos, suas aspirações baratas, suas utopias baratas, para esconjurar "as forças de direita" que ameaçam o país. São escravos da própria incompetência. É natural que me odeiem. Não sou amigo deles. Não falo com eles. Não freqüento seus botecos. Se eu os encontrar em algum lugar público, sabem quem sou, mas não sei quem eles são. E, fazer o quê?, eu não os leio, mas eles me lêem. Reitero o pedido: eu não quero saber das fantasias que os onanistas da própria irrelevância têm comigo.

O blog vive, de fato, um momento especial. Não ignoro um dado óbvio, que poderia ser assim resumido: “todo mundo lê”. E não porque eu procure ser, como direi?, inclusivo. Aí surge o ódio dos piolhentos. Mas eu não tenho o que fazer com o ódio dos piolhentos.

Por Reinaldo Azevedo

Lula, pelo visto, é a anta de muita gente


E, se motivos de ódio ainda lhes faltasse (ler post acima), haveria mais um: Lula É Minha Anta, de Diogo Mainardi, está em segundo lugar na lista dos mais vendidos de VEJA, conforme já informei aqui. Na lista do GLOBO de sábado, está em primeiro. Um desses meliantes mandou um longo comentário pra cá — coisa de gente que vive de escrever (embora mal), dá pra perceber — afirmando que isso não tem a menor importância, que bater em Lula é fácil. É? Então por que você não bate? Eu imagino o que o fígado dessa gente não secreta... Segundo numa lista, primeiro em outra, a despeito do boicote de uma boa parte da própria imprensa. Os piolhentos não suportam que possa haver gente que não dependa da sua boa vontade.
Por Reinaldo Azevedo

Terceiro mandato de Lula é golpe

Um Congresso Revisor da Constituinte Independente, com a finalidade exclusiva de fazer a reforma política para neutralizar a tentativa de golpe. Como nossos representantes não fazem, cabe ao soberano, o povo, fazer. Os parlamentares precisam entender que há a necessidade de manter o diálogo com o povo, senão se fortalece a proposta de extinção do Parlamento. A democracia exige um Parlamento forte, um Poder Judiciário forte, para que o Executivo não fique tentado a se tornar policial.  Leia na íntegra

Postado por MiguelGCF no INFO- IMPUNIDADE 

Maçonaria solta o bode na Sala da Justiça e no Quartel

 

Isto precisa ser difundido.

O bode é de simples solução. Os assuntos referentes à segurança nacional são sigilosos e recebem a classificação de ultra secreto ou secreto e assim sua difusão é restrita. O comandante supremo recebe diariamente uma resenha sobre este e todos os demais assuntos nacionais e internacionais. Como ele e seus "cumpanheros" "acham" que não tem nenhum compromisso com os seus deveres constitucionais, o desavergonhado desgovernante diz que "não sabe de nada", o que, à evidencia, não ilide a autoria do continuado crime omissivo.  Leia na integra


24.10.07

SELVA! - Caçadores, prontos a defender a Amazônia brasileira

As missões religiosas estrangeiras que servem de apoio a expedições cientificas, inicialmente aprendem o idioma e a cultura indigena e depois o "aculturam" ensinando o seu idioma e o portugues. Em 70 era comum encontrar aeronaves de pequeno porte de prefixo iniciados pela letra W (USA) em pista de pouso clandestinas. Desde 84 o governo possui a informação de que o Bush pai declarou: "depois do Iran a Amazonia é o proximo alvo". Portanto, como o filho segue os passos do pai, o cenário e os fatos indicam que o desgoverno atual se omite criminosamente de seu dever constitucional de zelar pelos objetivos nacionais permanentes, que são: Democracia, Soberania, Paz Social, Progresso, Integração Nacional e Integridade do Patrimônio Nacional. Para tanto usa o MST, os ambientalistas, os quilombolas e outros de igual especie, bem como praticas demagogicas pseudo assistencialistas.

SELVA! - Caçadores, prontos a defender a Amazônia brasileira- CIGS












CIGS: o lado oculto


Acima O CIGS foi o responsável pela retomada dos estudos visando a utilização de duplas de caçadores (Snipers) nas unidades de guerra na selva do Exército Brasileiro. O atirador da foto utiliza a roupa de camuflagem aprovada pelo CIGS e o fuzil Imbel Fz .308 AGLC, no calibre 7,62x 51mm, especialmente desenvolvido para uso por atiradores de elite (Foto: Raimundo Valentim).

A excelência do trabalho do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) do Exército Brasileiro justifica sua reputação como uma das melhores — senão a melhor — instituição do gênero no mundo. Este artigo cobre uma faceta pouco divulgada do CIGS, mostrando seu papel como desenvolvedor da doutrina de operações na selva da Força Terrestre.

S E L V A!

- Caçadores, prontos a defender a Amazônia brasileira
- Leia mais



Democracia

 

Democracia. Palavra muito usada ultimamente por principalmente poíticos ruins para justificar qualquer desmando. Palavra já saturada por seu mal uso. Desculpa esfarrapada para manter impunidade de conhecidos safados. Palavra colocada na boca do povo como justificativa para altos gastos e impostos exorbitantes.
 
       Democracia, no que aprendemos, governo do povo para o povo em benefício do povo.
 
       O que temos: Governo de um grupelho para o bem de um feudo de companheiros,  em benefício de alguns mais chegados.
 
       Temos atualmente uma democracia, ou temos um arremedo de democracia, sendo esta usada como desculpa para manter, a alto custos, incompetentes chegados?
 
      O martelar desta palavra, tão cheia de virtudes e boas intenções, na mente de pobres coitados (esfomeados e mal educados) que não tem a capacidade de raciocinar com seu próprio cerebro ou de omissos ou de desavisados ou de não despertos, está desvirtuando-a. Estes estão anestesiados pela sua real significância e o que aí está na realidade

GOVERNO DO PARTIDO DOS TRABALHADORES (PT),

REPÚBLICA DO MENSALÃO
Demagogia / Populismo /Sindicalismo
Revolução em Marcha
Ternuma Regional Brasília

           

Por  Aluisio Madruga de Moura e Souza

 

Retirei a citação abaixo do livro “1964 – A Revolução Injustiçada”, escrito por  Gustavo O.  Borges, por ser bastante esclarecedora a respeito da ação nefasta que vem sendo desenvolvida pelo PT em relação a nossa Pátria.

“ Não criarás a prosperidade se desestimulares  a poupança. Não fortalecerás os fracos por   enfraqueceres os fortes. Não ajudarás o assalariado se arruinares aquele que o paga. No estimularás a fraternidade humana se alimentares o ódio de classes. Não ajudarás os pobres se eliminares os ricos.  Não poderás criar estabilidade permanente baseada em dinheiro emprestado. Não evitarás  dificuldades se gastares mais do que ganhas. Não fortalecerás a dignidade e o ânimo se subtraíres ao homem a iniciativa e a liberdade. Não poderás ajudar aos  homens de maneira permanente se fizeres por eles aquilo que eles podem e devem fazer por si próprios.” ABRAHAM LINCOLN(1809-1865).

 

Ora, para os mais atentos com o desenrolar da política,  o que ocorre hoje no Brasil é exatamente o que acima está transcrito. E estes têm consciência, que de uma maneira geral, os atuais dirigentes políticos do País nunca primaram pela dedicação ao trabalho e a única meta pretendida pelo atual Executivo e seu partido é estabelecer no Brasil uma ditadura do proletariado(comunismo).

Sob a liderança e coordenação direta do Sr. Luís Inácio Lula da Silva, que tem grande habilidade para recrutar adeptos para o seu projeto de poder, o governo do Partido dos Trabalhadores ocupou todos os postos políticos e vitais da Nação.

 O projeto é simples. A pressão de cúpula já está convenientemente testada, inclusive com a manipulação de políticos corruptos do PT e demais partidos da base aliada que apenas pensam em seus projetos próprios.

Assim, no momento em que a cúpula rvolucionária julgar oportuno, o desencadeamento da pressão de base será ativado. Nesta área vários testes também estão sendo realizados com invasões admitidas de propriedades privadas e, até mesmo, do governo e muitas das vezes encorajadas de maneira subliminar pelas autoridades governamentais, citando-se como exemplo o Presidente da República colocar em palácio o chapéu do MST na cabeça e, também, ignorando  a necessidade de fazer cumprir a Lei em muitos casos semelhantes e recentes.

Exemplos? Dentre tantos, cito apenas a invasão do Congresso sob a liderança de amigo particular do Sr. Lula, o já tão conhecido pelas suas ações nefastas contra o País,  Sr. Bruno Maranhão.

Mas se na área econômica o govero do PT vem obtendo alguns êxitos, em parte conseqüência da atual situação econômica mundial, tem sido na área política que sob a batuta direta de Lula da Silva o PT tem realmente brilhado. Não há como negar que desde que era dirigente sindical Lula sempre agiu , maquiavelicamente, jogando uns contra os outros, fazendo-os e, ainda,  as organizações que dirigiam, obedientes aos seus interesses ideológicos e pessoais. Certamente aprendeu demagogia, populismo e como liderar o sindicalismo com Getúlio Vargas, João Goular e Leonel Brizola. Lula morde e sopra. Bate pela manhã no ferro, mas a tarde bate na ferradura. Jura não fazer algo, mas depois faz.

Hoje, pela Constituição de 1988 não é possível uma terceira eleição de Lula, como também não  era possível a reeleição de Fernando Henrique Cardoso(FHC). Mas  na de 1934  também não era e Getúlio deu o seu “jeitinho” em 1937, o que também fez (FHC) em 1997 . Eram os detentores do poder como o é hoje o Sr. Lula, aquele que tudo fez, mandou fazer e com tudo concordou. Mas nada sabia, nada viu ou ouviu. Quando é de seu interesse silencia! Temos aí como exemplos os gastos com os cartões de crédito da Presidência, que por serem mantidos em sigilo estão sob suspeita de estarem sendo gastos com despesas pessoais de Lula e seus familiares.

Em seu governo foram criados, desnecessariamente,  vários ministérios com o objetivo de dar emprego aos seus apadrinhados, tudo pago com o nosso dinheiro. Também foi criada a república do mensalão que fez arrepiar e escandalizar os até então PCs Farias  da vida. E Lula de maneira patética afirma que “fui traído” . É a tentativa de escapar da responsabilidade. No pratiquei a ação. Eu a sofri, ou seja,  nada tenho com o que está acontecendo! Caixa 2, compra de votos para implantar por intermédio do Congresso o comunismo no País, evasão de divisas, pagamento de mensalões, vale-família, vale-fome, corrupção ativa? Estou fora! Foi outro! Quem ? Sei lá quem.

Esquece-se Lula – de maneira proposital  -- que é ele quem  tem a caneta na mão e deveria dar sempre a última palavra. Mas esta atitude ele nunca toma pois é assim que sabe agir. Foi tanta corrupção que pouco antes do término do primeiro mandato, o PT estava esfacelado. Muitos militantes importantes o abandonaram. Mas ele ressurgiu das cinzas e se reergueu, porque sua militância é fanática e sabe o que quer, enquanto que muitos que deveriam se opor a esta situação de podridão fingem não se aperceber da gravidade dos fatos.

 As Forças Armadas estão sucateadas e seus componentes com vencimentos irrisórios em relação a outras categorias. Enquanto tudo isto ocorre, o Presidente da  República autorizou e prestigiou com sua presença o lançamento do que deveria ser um livro, mas que não passou de um artifício para distorcer a história recente do País, tudo pago com o imposto do contribuinte. Uma afronta a Nação! Uma vergonha nacional com a qual você e eu colaboramos.

            Lula, o PT e os partidos da base aliada, sem nenhum escrúpulo estão se movimentando para, por intermédio de um golpe branco na Constituição, emplacarem um terceiro mandato. O quadro é preocupante, porque sendo Lula mais ma vez eleito, ele e seus companheiros de viajem continuarão adotando a política da compra das mentes daqueles que compõem  o Legislativo, o Judiciário e o Executivo, este, já totalmente infiltrado, tudo com o objetivo de implantar a ditadura do proletariado no Brasil. Para tanto, aí está  o   braço armado do PT constituído pelo MST, MLST, CUT e várias outras organizações.
            Na atualidade,  por intermédio da Internet, muitos brasileiros já se convenceram de que os comunistas aninhados no Partido dos Trabalhadores(será mesmo de trabalhadores?) e muitos corruptos vêm se especializando em se locupletarem as custas do patrimônio público. De forma pseudo-legal, mas amoral, se enriquecem por meio de indenizações faraônicas, mensalão, sanguessugas e outros modelos que lesam o erário público. Entendo ser a Internet, no momento, o único meio que possuímos para atuarmos em defesa da democracia. Mas estamos necessitando de muito mais.
            Vou repetir o que já escrevi em outro momento. Nós, verdadeiramente democratas, civis e militares, já não podemos continuar apenas trocando e-mail. Temos que comparecer diante de nossos representantes, estejam eles na caserna, no Congresso, na Justiça e em outros setores da vida nacional e exigir posicionamentos claros e precisos. Não se trata de fazer nenhuma revolução. Trata-se, isto sim, de mostrar aos nossos  representantes que eles estão nos cargos para, por intermédio de palavras e ações, nos defender , defender as Forças Armadas, o Congresso Nacional, a Justiça e o Brasil e, nunca, seus interesses particulares  como vem ocorrendo na maioria das vezes no atual momento político brasileiro.
São muitos os profissionais da imprensa que estão denunciando o caos que ai está, mas de forma independente. Teriam eles como se organizarem por cidades, estados, realizarem palestras em faculdades e em outros ambientes? E os clubes militares( Marinha, Exército e Aeronáutica) com suas representações na maioria dos estados brasileiros? Esses clubes têm tradição nos vários episódios importantes da  vida política nacional brasileira. O Clube Militar, por exemplo, possui 44.000 sócios que poderiam ser incentivados a estudar toda está questão e se posicionarem. Ou não? E muitas outras categorias poderiam ser citadas. É preciso que se criem caixas de ressonâncias sobre estes fatos e muitos outros.
Repito! Não se trata de fazer revolução porque esta já esta em marcha pelo Partido dos Trabalhadores, com o objetivo de implantar a ditadura do proletariado em nosso País. Trata-se, isto sim, de retermos o seu avanço como ocorreu em 1964.      

           

            Aluisio Madruga
            Autor dos livros : Guerrilha do Araguaia – Revanchismo – A   Grande Verdade

 


23.10.07

POBRE SENADO! QUE VERGONHA! Doc Nº 123/2007

 

            Hoje – 23 de OUTUBRO DE 2007 – cento e um anos depois que o grande Santos Dumont criava o 14–BIS e que, pela primeira vez, um invento humano, mais pesado do que o ar, levantava vôo. GLÓRIA ao BRASILEIRO que deu uma das maiores contribuições para o progresso do mundo.
            Hoje – lembremos o 23 de OUTUBRO DE 1812 - iniciava-se a retirada do exército de Napoleão de Moscou.
            Hoje  -  lembremos o  23   de  OUTUBRO DE  1817  - nasceu LAROUSSE.
            Hoje  -  lembremos o 23   de  OUTUBRO DE 1940  - nasceu  PELÉ
            Hoje - lembremos o 23 de OUTUBRO DE 1954 - terminou a oupação da Alemanha.
            Hoje  - lembremos o 23 de  OUTUBRO DE 1956 - o povo húngaro se revoltou contra a ocupação de seu PAÍS PELOS COMUNISTAS DA URSS.
            Hoje  - lembremos o 23 de OUTUBRO DE  1958 - o escritor BORIS PASTENARK ganhou o prêmio NOBEL de literatura, com a obra DOUTOR JIVAGO.
            Hoje - lembremos o 23 de  OUTUBRO DE 1969 - Nixon inicia a retirada dos americanos do VIETNÃ.
            NÃO CONSTA A “EFEMÉDIRE” QUE SUAS EXCELÊNCIAS ESTÃO COMEMORANDO.
            O Senado Brasileiro esquece datas magníficas das que engrandeceram a humanidade. O SENADO DE PÉ PODERIA TER HOMENAGEADO um brasileiro que é reconhecido por ter feito um bem incomensurável à humanidade. Poderia gritar elevando o povo húngaro que lutou pela liberdade. Poderia bater palmas pela vitória do Vietnã. Poderia falar em homenagem à cultura com a obra DOUTOR JIVAGO que combatia a tirania. Poderia prestar homenagem a PELÉ, que é um grande esportista que projetou bem alto o nome do Brasil .
            Não! O SENADO DA REPÚBLICA se reúne para enaltecer quem matou impiedosamente em CUBA, NA ÁFRICA E NA BOLÍVIA. Um terrorista marxista, um inimigo da Democracia. Como o Senado Brasileiro atual é pequeno e mesquinho. Baba-se na coisa rasteira da demagogia barata. Prefere bajular os pobres infelizes iludidos por uma ideologia malsã.
O SENADO BRASILEIRO É HOJE UMA VERGONHA NACIONAL!
23 DE OUTBRO É DIA DE SANTOS DUMONT!
ELE FOI, E É,  O MAIOR AVIADOR DO MUNDO!PATRONO DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA!
APRENDAM OS QUE NÃO SABEM A HISTÓRIA,
NEM MESMO A HISTÓRIA DO BRASIL!
 
ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza.  Somos 1.299 CIVIS 41 da Marinha 401 do Exército 39 DA FAB total 1780      23 DE OUTUBRO DE 2007
Batistapinheiro@fortalnet.com.br In memoriam 28 militares e 2 civis www.fortalweb.com.br/grupoguararapes

 


22.10.07

Militares atentos



Situação - Segundo certas avaliações, o ambiente militar é de muita preocupação com a situação política brasileira. A corrupção demonstrada pelo atual governo, as posições de radicalização do PT em seu último Congresso e as manifestações de cunho socialista dos ditos movimentos sociais são as fontes desse estado de espírito. Acrescente-se, ainda, um ambiente de degradação das instituições, onde não se faz presente nenhum projeto nacional.

Sintonia. Conforme algumas informações, há, neste segundo mandato do governo Lula, uma maior sintonia entre os militares da reserva e da ativa. No primeiro mandato, havia muitas questões controversas, enquanto, que, agora, observa-se uma maior comunhão de concepções. Parece valer novamente a máxima muito conhecida de que os clubes militares são os "braços falantes" dos militares da ativa, pois esses estão proibidos de se pronunciar publicamente.

Serra. Na primeira eleição de Lula, deve-se levar em consideração que a reação dos militares a Serra era muito maior do que em relação ao atual presidente. O candidato tucano despertou uma forte reação no meio militar. Não seria por simpatia ao PT que os militares votaram em Lula, mas por terem uma forte antipatia em relação ao candidato tucano. Comenta-se que, quando ministro, usando os aviões da FAB, desrespeitava reiteradamente os militares, no caso, os oficiais da Aeronáutica. Fala-se, inclusive, que jogava lixo no chão dos aviões e dizia que era para os militares limparem. Na última eleição presidencial, depois da experiência de um primeiro mandato petista, e com a ausência de Serra, os votos teriam desaguado em Alckmin, visto como uma pessoa simpática aos militares.

MST. Há uma nítida posição contrária às ações do MST. Elas são consideradas como atos de uma agrupação política que age ao arrepio da lei e procura implantar no país um regime socialista que seguiria os moldes cubanos. Seus movimentos, nesta perspectiva, são considerados como atos criminosos , que deveriam ser tratados enquanto tais, sem nenhuma complacência. Se o MST não fosse financiado pelo atual governo e se a lei fosse a ele aplicada, a situação não teria chegado a tal nível de desobediência e de desrespeito ao estado de direito. O PT e o governo são considerados responsáveis da radicalização política em curso.

Quilombola. A questão quilombola começa a despertar muita preocupação, pois se integra a um mesmo processo de desrespeito à propriedade privada, embora se faça por meios legais. O que está acontecendo na ilha de Marambaia concerne a toda a instituição militar, além de despertar fortes suspeitas de uma armação que se inscreve na linha geral dos movimentos sociais. Ela não é percebida como uma questão de justiça, mas como um problema político, que se inscreve num quadro geral de instabilidade política e de relativização da propriedade privada. Não escapa a ninguém que o conceito de quilombo perde o seu significado, sendo objeto de uma "translação semântica" que obedece a orientações claramente políticas. Não tem nenhum sentido que um quilombo possa ser encontrado no centro do Rio de Janeiro, na Praça Mauá, salvo se for um quilombo aquático, pois parte da área reivindicada é feita de aterro.

Panorama político. Há uma preocupação crescente com este segundo mandato do governo Lula. Os casos de corrupção são por demais evidentes, tirando qualquer esperança de que um governo petista poderia ser ético. Os desvios de recursos públicos e os problemas de gestão acentuam a percepção da incapacidade administrativa do atual governo, com o PT acaparando-se dos cargos públicos . O bolsa-família é visto como um instrumento político de cooptação eleitoral. Ora, tal quadro só tem se acentuado com o enfraquecimento do Poder Legislativo , com a Câmara imersa nas operações mensalão e sanguessuga entre outras e o Senado, agora, absolvendo vergonhosamente ao Senador Calheiros, com o apoio resoluto do Palácio do Planalto e do PT. As expectativas só têm piorado.

Falta de reação. Essa situação é, ainda mais, vista como problemática pela falta de reação da sociedade. Os escândalos se multiplicam e nada acontece. O problema, porém, reside em que as manifestações populares eram feitas pelo PT , pelos sindicatos e pelos movimentos sociais, agora totalmente atrelados ao governo que os financia. Não espanta que não tenhamos manifestações, na medida em que a sociedade foi , por assim dizer, calada . Os tentáculos do PT se fizeram tanto no aparelhamento do Estado quando na sociedade . Contudo, a sociedade brasileira está aumentando o seu grau de consciência e a sua insatisfação, apesar de sua pouca organicidade.

Socialismo. O espectro do socialismo tem voltado com força e não por qualquer tipo de paranóia política. Não se trata, como os petistas procuram fazer acreditar, de que os tempos da guerra fria teriam voltado graças a vozes oposicionistas e direitistas. Pelo contrário. É o próprio PT o responsável de tal situação por ter estruturado o seu último Congresso em torno da idéia de socialismo. Essa idéia retornou ao centro do debate graças ao próprio partido, que teria pensado ser essa a ocasião política para radicalizar o segundo mandado do presidente Lula. É bem verdade que o partido apresenta o seu socialismo como democrático. Ora, trata-se de um mero jogo de palavras, pois, instado a se pronunciar pelo tipo de socialismo, não hesita em dar como exemplos a serem apoiados os governos ditatoriais de Fidel Castro e de Hugo Chávez . Para eles, eis a verdadeira democracia.

Socialismo e democracia . Ademais, demonstrar o caráter democrático do socialismo é como demonstrar a quadratura do círculo. Todas as sociedades que foram objeto de uma transformação socialista se tornaram seja autoritárias, seja totalitárias. Enquanto isto, as sociedades capitalistas desenvolvidas, todas, são sociedades democráticas. Lá onde os princípios da propriedade privada foram abalados, o autoritarismo se desenvolveu com força. Ora, o Brasil está sendo objeto de um processo de relativização da propriedade privada que passa por suas funções: social, racial, indígena e ambiental.

Serra da Raposa. Os militares são particularmente sensíveis, por formação, a questões que envolvem a soberania nacional. O caso da reserva indígena, Serra da Raposa, em Roraima, é particularmente ilustrativo. Entre áreas indígenas e reservas ambientais, 60% do Estado fugiriam, por assim dizer, do controle do Estado. Não é possível que uma unidade da Federação tenha tal limitação territorial. Ademais, trata-se de uma região de fronteira, rica em minérios. Novas delimitações de terras indígenas, que já envolvem mais de 100 milhões de hectares , são vistas sob essa ótica de alienação da soberania.

Bonjour. Numa unidade militar, na fronteira com a Guiana francesa, um General perguntou a um indígena que dissesse uma frase em sua língua nativa. O índio em questão não hesitou: "Bonjour mon General!". Instado novamente a repetir uma outra frase emendou: "Je mange du pain" (eu como pão). Logo, a sua língua era francesa apresentando-se, enquanto índio, para servir no Exército brasileiro. Tal exemplo mostra o grau de aculturação dessas populações, que são, porém, apresentadas pela Funai como sendo culturalmente independentes da cultura brasileira. Talvez não da francesa!

Socialismo e MST. Particular atenção deve ser dada, neste contexto, à natureza propriamente socialista, autoritária, do MST. A reforma agrária, vista na perspectiva dessa organização, seria nada mais do que o instrumento de uma revolução , que se faria pela corrosão progressiva das instituições democráticas, do estado de direito e da propriedade privada. Na verdade, o MST não visa à justiça social, mas à criação de um Estado socialista que seguiria os moldes do socialismo realmente existente, tal como existiu no século XX e existe ainda em Cuba e, agora, sendo o objetivo de Hugo Chávez. A visão deste auto-intitulado movimento social é a de uma organização política, com estrutura hierárquica, de tipo paramilitar , cujo objetivo reside na implementação do socialismo. Eis o seu projeto.

O projeto socialista. Com as recentes manifestações do PT em seu último Congresso, com as invasões do MST e de "movimentos" congêneres, com as declarações socializantes da CUT transparece um mesmo projeto socialista que permeia esse partido e suas organizações afins. O governo Lula, em seu primeiro mandato, não enveredou por esse caminho em sua política econômica, embora tenha aparelhado partidariamente o Estado e apoiado e financiado os movimentos sociais . Agora, há indicações de uma radicalização em curso . O projeto socialista enquanto tal está para os movimentos sociais entrando na ordem do dia, mas pode-se dizer também que a sociedade brasileira em geral não parece sensível a tal tipo de projeto . No entanto, haveria aqui um limite claro: um projeto deste tipo não passará no país. Tudo parece indicar que os militares não aceitariam uma chavização do governo Lula.

Comprometimento democrático. Os militares têm hoje um firme comprometimento com a democracia. Isto significa um respeito pelas instituições republicanas, sem as quais nenhuma sociedade democrática pode existir. Eleições, por si só, não definem uma democracia. Para isto, é necessária uma série de outras condições, como a liberdade irrestrita de imprensa, de pensamento e de participação política. Os Poderes republicanos, como um Poder Legislativo forte e um Judiciário independente, são condições mesmas da democracia. Ou seja, a Venezuela, por exemplo, se afasta, sob esta ótica, a passos largos da democracia. Lá, meios democráticos são utilizados para a abolição mesma da democracia. Um eventual terceiro mandato de Lula poderia ser visto como um rompimento com a democracia, uma ilegalidade, apesar de poder ser apresentado como legal.

Por Denis Rosenfeld
Professor de Filosofia da UFRS


19.10.07

O presidente e as Forças Armadas

Muito bom, lúcido e oportuno, entretanto, como nem em 1967 o ideal de criação do poder moderador conseguiu prosperar, com a malta estatocrata que ai esta é muito pouco provável que tenham lucidez para tal.
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As políticas externa e de defesa de um Estado soberano devem atuar de forma coordenada, na defesa da soberania e na promoção dos interesses nacionais. Mais que simples políticas de governo, que mudam ao sabor das sucessivas administrações, ambas são "políticas de Estado", sobre as quais deve haver um mínimo de consenso.


No sistema presidencialista, assim como no parlamentarista, a distinção entre políticas de Estado e de governo nem sempre é simples. Mesmo a distinção entre Estado e governo, como preconizam os realistas, tende a ser minimizada, tanto pelos liberais como pela esquerda.

No século XIX, alguns pensadores conservadores, como o francês Benjamin Constant (não confundir com seu homônimo brasileiro), admitiam, além dos três poderes constitucionais clássicos (Legislativo, Executivo e Judiciário), um quarto poder ou "poder neutro". Na Constituição do Império de 1824, este foi adotado no Brasil, sob a denominação Poder Moderador.

O Poder Moderador era personificado na autoridade do imperador, assessorado pelo Conselho de Estado. Suas funções eram dirimir dúvidas e controvérsias e arbitrar disputas entre a Assembléia e o Gabinete. Defendido pelo Partido Conservador, era combatido pelo Liberal e, mais tarde, pelo Republicano, sob alegação de que concentrava poderes demais nas mãos do monarca.

Proclamada a República, foi adotado o sistema de governo presidencialista, no qual o presidente é simultaneamente chefe de Estado e de governo, além de comandante supremo das Forças Armadas. No modelo brasileiro de presidencialismo, os poderes do presidente da República tornaram-se maiores, em termos comparativos, do que os do próprio presidente dos Estados Unidos.

Alguns juristas acreditam que o atual "presidencialismo de coalizão", produto da Constituição Federal de 1988, não é nem presidencialismo, nem parlamentarismo. Este é, sem dúvida, um tema polêmico. Há os que são favoráveis à adoção do parlamentarismo em nosso país, assim como os que defendem o fortalecimento do presidencialismo, com ampliação dos poderes presidenciais.

A criação do Ministério da Defesa no Brasil, em 1999, privou o presidente da República de sua assessoria militar de alto nível, em assuntos relativos à defesa e à segurança nacionais. Isto vem facilitando interferências partidárias nas Forças Armadas e pondo em risco a soberania nacional, uma vez que a opinião profissional dos chefes militares passou a ser sistematicamente ignorada, quando não rechaçada.

Este quadro precisa ser urgentemente revertido, antes que o vácuo de poder, resultante do desprestígio e do sucateamento das Forças Armadas brasileiras, leve a uma situação de "equilíbrio instável" regional, em substituição ao "desequilíbrio estável" historicamente favorável ao Brasil. Tal situação representaria grave ameaça à paz na America do Sul.

Dentro do sistema presidencialista em vigor no Brasil, as atribuições do presidente da República poderiam ser reformuladas. O presidente poderia exercer, de forma mais direta, o comando supremo das Forças Armadas, supervisionando pessoalmente os assuntos ligados à defesa nacional, às relações exteriores e à segurança institucional, com orçamentos autônomos e impositivos.

O Gabinete Civil, o Gabinete Institucional e a Secretaria Geral são orgânicos da Presidência da República. O Conselho de Defesa Nacional (CDN), cuja composição e cujas atribuições são definidas pela Constituição, é um colegiado que se reúne apenas quando convocado pelo presidente.

Outro órgão colegiado é o Conselho Militar de Defesa (CMD), cuja finalidade é assessorar o presidente da República quanto ao emprego das Forças Armadas. Já o Estado-Maior de Defesa (EMD) é um órgão de assessoramento permanente, que planeja e coordena o emprego combinado e conjunto das três forças singulares.

Outras funções de coordenação poderiam ficar a cargo de uma Secretaria de Defesa Nacional (Seden), do mesmo nível do EMD e dos ministérios da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, que seriam restabelecidos. Os ministros das três forças singulares, o chefe do EMD e o secretário de Defesa Nacional integrariam o CMD.

O Ministério das Relações Exteriores (MRE) também permaneceria sob subordinação direta ao presidente. Desse modo, o primeiro mandatário da República se ocuparia pessoalmente dos assuntos típicos de Estado, controlando apenas quatro ministérios, uma secretaria e quatro outros órgãos de assessoramento permanente.

Os demais assuntos de governo ficariam a cargo de um presidente do Conselho de Ministros, ou primeiro-ministro, de livre nomeação (e demissão) do presidente da República. Este primeiro-ministro, assim como qualquer ministro a ele subordinado, também poderia ser demitido por moção de desconfiança ou de censura, aprovada por maioria absoluta, em uma só votação, no plenário da Câmara ou do Senado.
O sistema permaneceria presidencialista, embora com contrapesos. Seria preservada a autoridade do chefe de Estado, liberando-o do dia-a-dia da administração para que pudesse dedicar-se aos assuntos estratégicos e de longo prazo. A negociação com os partidos e o Legislativo ficaria a cargo do primeiro-ministro e de sua equipe, que seriam responsáveis perante o presidente da República e o Congresso Nacional.

Segundo o princípio de administração, conhecido como "princípio da amplitude de controle", um chefe não deve ter menos do que três, nem mais do que sete (ou oito) subordinados diretos. Há necessidade de reduzir o número de ministérios, ou agrupá-los. Um governante que tenta administrar com 38 ministros, todos diretamente ligados a ele, tem pouca chance de ser bem sucedido, neste país ou em qualquer outro.

Eduardo Italo Pesce

Especialista em Relações Internacionais e professor no Centro de Produção da Uerj.

Iberê Mariano da Silva

General-de-brigada engenheiro militar do Exército Brasileiro, na reserva.

Monitor mercantil

14.10.07

Vazio de poder' é a maior ameaça na Amazônia

O Estado de São Paulo
sábado, 13 de outubro de 2007, 16:46 | Online
'Vazio de poder' é a maior ameaça na Amazônia, diz general
Responsabilidade da defesa nacional não é só das Forças Armadas, mas de toda a sociedade, diz comandante
Tânia Monteiro, enviada especial

Dida Sampaio/AE
Jobim e Dilma com uma arara na Amazônia
São Gabriel da Cachoeira, AM - O comandante Militar da Amazônia, general Augusto Heleno Ribeiro Pereira, disse neste sábado que o "vazio do poder do Estado" é a maior ameaça contra a região.


Em palestra para os ministros da Casa Civil, Dilma Rousseff, e da Defesa, Nelson Jobim, além das cerca de 50 integrantes da comitiva que participa da visita a 20 unidades do Exército, a maior parte delas na fronteira, Heleno afirmou ainda que a questão indígena na Amazônia é um "problema de dificílima solução".
O general Heleno afirmou também que a responsabilidade da defesa nacional não é só das Forças Armadas, mas também de toda a sociedade, e disse que "é preocupante" a declaração das Nações Unidas, assinada em setembro, que recomenda a desmilitarização das terras indígenas.
"Eu me assustei. Fiquei preocupado quando vi os termos da declaração", comentou o general Heleno, ao citar ainda o artigo da declaração que permite aos povos indígenas determinar sua livre condição política. Para ele, isso poderá criar um Estado dentro do Estado.
Criticou ainda o artigo que diz que "não se desenvolverão atividades militares nas terras indígenas, a menos que se justifiquem por ameaças graves ao interesse público ou que se faça um acordo com os índios". Para ele, "o vazio demográfico e a falta do Estado são dois grandes inimigos" da segurança nacional.
O general disse que na região de São Gabriel da Cachoeira, a Polícia Federal possui apenas oito policiais federais. Disse ainda que inúmeras ONGs, em muitos casos, são "mal intencionadas e exploram os índios". O general Heleno disse que as ONGs se propõem a ocupar justamente os espaços deixados pelo Estado.
"É muita coincidência que o mapa das terras indígenas coincida com o mapa das riquezas do país", comentou o general, que pediu reflexão de todos ali presentes, entre eles ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Em seguida, o general Heleno comentou a situação dos moradores da Raposa Serra do Sol, em Roraima, onde lembrou que "uma intervenção dolorosa" está prestes a ser realizada, para a retirada dos arrozeiros e entrega das terras aos índios. Depois de salientar que índios e brancos convivem pacificamente no local, há anos, o general citou que 12,93% do território brasileiro está demarcado como área indígena para 500 mil pessoas e o restante, quase 83% do território, para os demais 180 milhões de habitantes.
Para o general, "falta respaldo moral" às nações estrangeiras para quererem fazer recomendações ao País em como conservar a Amazônia. "A Europa tem 0,3% conservada. O Brasil, 70%".
Em 2008, o general espera que o Exército chegue a ter 25 mil homens na Região Amazônica. Lembrou que os postos de fronteiras estão distantes cerca de 100 quilômetros uns dos outros.

13.10.07

ORDEM POR ESCRITO Doc. Nº. 118/2007

ORDEM POR ESCRITO Doc. Nº. 118/2007
Entendemos que uma ordem a ser dada ao Comandante da Amazônia – como pretende o ministro da Defesa –, para apoiar a Polícia Federal a fazer retirar, mesmo pela força, os arrozeiros e demais não índios da TIRSS (a Terra Indígena Raposa Serra do Sol, uma reserva, EM Roraima, já homologada pelo presidente da República), reveste-se da maior gravidade porque compreende uma grande responsabilidade.
Como sabemos, pelo noticiário, que os arrozeiros estão se armando e dispostos a resistir, não temos a menor dúvida de que é indispensável, a ser exigido pelos Comandantes da Forças Armadas que forem envolvidas na missão, que a ordem deve ser dada, POR ESCRITO, e muito bem detalhada e explicitada pelo próprio presidente da República (O Chefe maior de um dos três Poderes especificados pela CF/88), porque, se houver mortes, numa possível reação armada, já anunciada, a responsabilidade ficará bem definida.
Lembramos a necessidade de assim fazer-se, movidos pelo grande ensinamento que decorreu do passado caso de ELDORADO DOS CARAJÁS, quando o Governador e o Secretario de Segurança Pública do Pará, que ordenaram ou admitiram a intervenção da Polícia Militar, para manter a ordem perturbada pelas arruaças promovidas pelos chamados trabalhadores sem terra, TIRARAM O CORPO FORA, e toda a responsabilidade, inclusive a penal, caiu em cima do Comandante e da tropa da Polícia Militar que, aliás, revidara aos amotinados, em legítima defesa.

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº 12 58 93, cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza. Somos 1.299 CIVIS – 41 da Marinha – 401 do Exército – 39 DA FAB total 1780 09 de outubro de 2008
cporfirio@fortalnet.com.br          In memoriam 28 militares e 2 civis
www.fortalweb.com.br/grupoguararapes

4.10.07

Um Festival de Erros, Incontáveis, Mentiras e Muita Covardia.

Cada  vez, torna-se mais difícil encontrarmos uma ação praticada por agente da cena política que não esteja contaminada por algum tipo de erro grave. E esses vícios não se limitam aos já conhecidos casos de corrupção epidêmica de agentes governamentais. Igualmente, vão muito além dos casos de compra de votos seja de eleitores, como os propiciados pelos programas assistencialistas, seja de congressistas, garantidos com o desvio de dinheiro público e com a distribuição de cargos.
Ultrapassam, também, as ações de um Presidente da República que não governa, mas vive em campanha eleitoral fora dos períodos permitidos, fazendo,sistematicamente, discursos demagógicos em que prega, irresponsavelmente, a desunião entre os brasileiros. Tampouco se restringem aos agentes do Ministério Público e do Poder Judiciário que, muitas vezes omissos ou coniventes, permitem que tudo isso aconteça. Em verdade, os erros se manifestam em praticamente todas as ações, por mais simples que sejam. Parece que, repentinamente, todos desaprenderam tudo. Há um amadorismo incompetente tão generalizado que se tornou rotina no Brasil destas duas últimas décadas.
Vejamos alguns desses erros recentes relacionados com as Forças Armadas brasileiras. Errou o Presidente da República, quando resolveu patrocinar um livro estúpido, engendrado pelos terroristas que abriga em seu governo, para fustigar os militares que, até aqui,têm sido muito tolerantes com essas provocações, em nome de uma reconciliação impossível. Não há como conciliar-nos com quem tudo faz para nos destruir. Errou, ainda, o Presidente, quando nomeou, mais uma vez, uma pessoa absolutamente despreparada para o cargo de Ministro da Defesa. O novo Ministro está completamente perdido, como indicam os seus pronunciamentos, em que não se mostra capaz de desenvolver qualquer idéia própria, socorrendo-se de uma sucessão de frases de efeito bastante conhecidas (sem lhes mencionar a autoria),
provavelmente retiradas, por um "aspone" solícito, de algum livro barato de citações. O Ministro está pouco preocupado com as Forças Armadas, preferindo fazer "lobby" para a indicação de Ministro do Supremo Tribunal Federal, Deus saberá com que intenções, a trabalhar por elas. Se assim não fosse,teria
procurado impedir a edição do livro mentiroso e ofensivo referido acima, no lugar de aderir àqueles que o escreveram, participando do espetáculo grotesco do lançamento no Palácio do Planalto. Sobre o caos no Transporte Aéreo, prefere concentrar-se no supérfluo, como aumentar o espaço para as suas pernas, nas aeronaves, ou ampliar os pátios de estacionamento dos aeroportos. Possivelmente, pense que, assim,estará resolvendo a crise na Aviação brasileira. Errou quem, desesperado com a falta de autoridade que grassa no País, conseguiu ver no Ministro uma esperança, pois simplesmente confundiu prepotência, arrogância, arbitrariedade, falta de educação e grosseria com autoridade. Errou a procuradora-geral da Justiça Militar, Maria Ester Henriques Tavares, quando determinou o arquivamento de representação contra o Ministro Nelson Jobim, por violação do artigo 172 do Código Penal Militar, que trata do uso indevido de uniforme, distintivo ou insígnia militar por civis, sob o argumento de que "não é lógico e crível que tenha tentado iludir ou induzir alguém ao equívoco de que se tratava de General de Exército, com a intenção de usurpar a autoridade militar",além de não ter visto má-fé na ação do Ministro. Prova do erroencontramos no parágrafo seguinte. Errou o Ministro Nelson Jobim, talvez encorajado pelacomplacência com uso indevido da farda, quando, durante o lançamento do livro herético, maldito e falso, disse que é o Comandante da Forças Armadas.
A bem da verdade, ele não é comandante de nada. Não passa de Ministro de Estado, um agente do primeiro escalão da administração federal. Cada Força Armada tem apenas um Comandante, sendo, por imposição constitucional, o Presidente da República o Comandante-supremo, ainda que o atual não se comporte como tal.
Por óbvio, o Ministro não é nenhuma dessas autoridades, embora o seu ego desmedido não o permita ver isso. Errou, novamente, o Ministro da Defesa, quando disse que os militares encaram com naturalidade esse livro mentiroso escrito por aqueles que foram derrotados pelas armas e agora procuram vingar-se dos vencedores, servindo-se do governo que conquistaram, enganando o povo brasileiro, mediante fraudes diversas. Os militares sabem muito bem das motivações espúrias por trás desse lançamento, que são desviar o foco das atenções de cima da crise do mensalão, que ressurgiu com a aceitação da denúncia pelo Superior Tribunal Militar, e abrir caminho para a revisão unilateral da Lei de Anistia, para garantir a revanche sórdida e a vitória final dos comunistas terroristas no Brasil. Por isso, repudiam esse livro nojento, como o fazem com todos os que dele participaram ou para ele contribuíram. Errou, outra vez mais, o Ministro quando resolveu ameaçar os militares dizendo que "não haverá indivíduo (militar) que possa reagir (ao lixo do livro revanchista) e, se reagir, terá resposta". Essa bobagem somente pode ser atribuída à insegurança de quem sabe estar "cutucando a onça com vara curta", como diz a sabedoria popular, bem a seu gosto de usar frases feitas em vez de criar as suas próprias. Vista por outro ângulo, a afirmação do Ministro contém um desafio aos militares. Este, sim, não poderá ficar sem resposta. Erraremos,portanto, nós também, se não reagirmos com enérgica indignação contra, quemnos ameaça, desafia e ofende os brios. Se nos calarmos agora, estaremosestimulando as agressões covardes de quem somente se agiganta diante da nossa omissão. E esse não seria um comportamento digno de um militar brasileiro, para quem é preferível a morte à desonra.

"A vida é uma pedra de amolar: desgasta-nos ou afia-nos, conforme o metal de  que somos feitos.

                                 (George Bernard Shaw)

      Atenciosamente sou

                             Cezimbra

Pelo Coronel-Aviador Luís Mauro.
Em 30 de agosto de 2007.

3.10.07

DE QUEM É A AMAZONIA BRASILEIRA? Doc 112/2007

   
A pergunta do título cabe, faz sentido, e nos preocupa, quando sabemos que as tribos indígenas estão sendo exploradas por ONGs estrangeiras, tentando viver independentemente, algumas até recusando a cidadania brasileira. E a preocupação se agrava quando vemos e ouvimos na TV Senado, um senador da República, o Sr Paulo Paím, ao fim de um seu aparte a pronunciamento naquela casa do Congresso, repetir a conhecida balela de que  “A Amazônia é um patrimônio da Humanidade”.
Existem, assim, duas ameaças reais e gravíssimas à nossa Soberania sobre a Amazônia Brasileira: - as tribos indígenas não se mostram subordinadas às leis brasileiras, além de muito ligadas – pois recebendo  favores –, a ONGs alienígenas, que tudo fazem para tê-las independentes e, no amanhã, ser-lhes muito mais fácil o bote para a conquista das imensas riquezas de que dispõem, nos três reinos da natureza, sobretudo no mineral, merecendo registro o fato de que, por uma singular “coincidência”, essas reservas guardam, principalmente no subsolo, as maiores riquezas do mundo; - e a isso se junta, e continua a tomar corpo e a se disseminar, no Brasil, com explicável interesse da mídia internacional, a idéia, acima já referida,  plantada por nações estrangeiras – desde o Conselho Mundial das Igrejas Cristãs, com sede em Genebra na Suíça –, com manifesta cobiça sobre a imensa riqueza da Amazônia, na sua incomparável diversidade, de que a Amazônia é Patrimônio da Humanidade. E concluímos que estas ameaças contra a nossa Soberania estão se concretizando porque o Governo, por incompetência ou corrupção, vem cometendo um gravíssimo erro geopolítico, cooptado por poderosas e suspeitas ONGs Internacionais e amparado no absurdo que se contém na Constituição de 88: dando uma dimensão territorial aos valores culturais indígenas, e, de muito, vem  dividindo a Amazônia, criando e homologando reservas indígenas, nos chamados territórios indígenas, havendo dessas reservas que chegam a ser reconhecidas como Nações Indígenas, até no exterior, como é o caso da Reserva Ianomâmi. E o perigo: numa área total de 5,2 milhões de Km², já existem reservas indígenas perfazendo cerca de 1 milhão de Km², ou seja, da ordem de 1/5 do território da AMAZÔNIA LEGAL!
O problema é muito grave. Há que se mudar a Constituição para que se tenha garantido a AUTORIDADE  BRASILEIRA nestas reservas. A unidade territorial é questão prioritária de Segurança Nacional. Mas, como vem sendo feito, o Governo Brasileiro facilita, como num crime de lesa Pátria, a perda da soberania daqueles territórios, de vez que tinha, e tem, o Dever de Saber, e de bem Analisar e Concluir sobre o Grande Poder junto à ONU, das Poderosas Nações com Manifesto Interesse sobre a Amazônia, por isso que terão esse seu Interesse reforçado pelo próprio Governo Brasileiro, ao criar vastas e riquíssimas Reservas  Indígenas, já consideradas por muitos como Nações Indígenas. E como inconcebível agravante, o Governo age como se aceitasse, de fato, tais territórios, chamados de Reservas Indígenas, como Independentes da Nação Brasileira.
À Luz do que se sabe e vê, quem manda na Amazônia Brasileira são as ONG estrangeiras, ao olhar “inocente” e “complacente” do próprio governo brasileiro. A Perda da Soberania do Brasil sobre a Amazônia parece ser, apenas, uma questão de tempo. Que Deus não o permita.
Com a Palavra o Congresso Nacional, o Poder Judiciário e o Poder Executivo, este particularmente através do Ministério da Defesa..

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES! PERSONALIDADE JURÍDICA sob reg. Nº 12 58 93, Cartório do 1º registro de títulos e documentos, em Fortaleza.&bsp; Somos 1.299 CIVIS – 41 da Marinha – 401 do Exército – 39 DA FAB total 1780   
Batistapinheiro@fortalnet.com.br In memoriam 28 militares e 2 civis www.fortalweb.com.br/grupoguararapes               Fortaleza, 4 DE OUT 2007