>> vergonha nacional >> Impunidade >> impunidadE I >> impunidadE II >> VOTO CONSCIENTE >>> lEIA, PARTICIPE E DIVULGUE

Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

28.10.07

Até piolhento sustentado pela mulher resolveu me atacar


O sucesso do blog incomoda a canalha. E como! Se eu produzisse o triplo — e olhe que escrevo pra chuchu —, haveria leitores, haveria comentadores. Aí acontece o quê? Os blogueiros do sexo solitário, que fazem suas paginetas pra ninguém, que restam na mão com o triste produto clandestino de sua excitação asquerosa, mesquinha, rala, magricela, resolveram me eleger como alvo. A esperança: “Reinaldo me dá um tabefe, e vou pro trono”. Não vai. Vai continuar no troninho. Até vagabundo sustentado pela mulher, que ergueu casa chique em área pública roubada, resolveu me agredir de graça, tentando chamar a minha atenção.

Peço a vocês um favor: não me mandem o que escrevem a meu respeito (só os elogios, é claro, rá, rá, rá). Não quero saber. Especialmente o que vem de gente que fez carreira de joelhos. E que, atenção!, não pratica o trabalho de sopro para o governo Lula por ideologia. Não! Praticava também para o de FHC. E, antes, para o de Itamar. E, antecedendo Itamar, para o de Sarney. No caso de Collor, o Breve, nem houve tempo. Os dias foram muito agitados. O ex-presidente foi um bocó. Em vez de tentar ganhar esses vagabundos do nariz marrom, hostilizou-os. Bastava dinheiro — ou algumas fofocas em off. Com um pouco mais de habilidade, teria pagado o preço que eles cobravam e talvez tivesse se salvado da guilhotina.

Os piolhentos até se reúnem nos fins de semana, com seus bermudões descontraídos e mocassins sem meias (pausa para eu vomitar), seus cabelos engordurados e caspentos, seus vinhos baratos, suas aspirações baratas, suas utopias baratas, para esconjurar "as forças de direita" que ameaçam o país. São escravos da própria incompetência. É natural que me odeiem. Não sou amigo deles. Não falo com eles. Não freqüento seus botecos. Se eu os encontrar em algum lugar público, sabem quem sou, mas não sei quem eles são. E, fazer o quê?, eu não os leio, mas eles me lêem. Reitero o pedido: eu não quero saber das fantasias que os onanistas da própria irrelevância têm comigo.

O blog vive, de fato, um momento especial. Não ignoro um dado óbvio, que poderia ser assim resumido: “todo mundo lê”. E não porque eu procure ser, como direi?, inclusivo. Aí surge o ódio dos piolhentos. Mas eu não tenho o que fazer com o ódio dos piolhentos.

Por Reinaldo Azevedo

Nenhum comentário: