>> vergonha nacional >> Impunidade >> impunidadE I >> impunidadE II >> VOTO CONSCIENTE >>> lEIA, PARTICIPE E DIVULGUE

Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

2.9.07

Exército reage a livro do governo sobre ditadura

Finalmente se ouviu uma palavra de repúdio a tanta provocação a que temos sido submetidos.
 Já se fazia mais do que tempo de se bater na mesa, mesmo que ainda de leve!
 No mínimo, devemos exigir respeito pelo que fomos, somos e seremos: a pátria pode confiar no nosso Exército - o exército de Caxias.
 
 
 
 
Exército reage a livro do governo sobre ditadura
 
 
 Publicada em 31/08/2007 às 22h21m
 Cristiane Jungblut e Evandro Éboli - O Globo
 
 
 BRASÍLIA - Demorou dois dias para o Exército reagir, com veemência, ao ato realizado quarta-feira no Palácio do Planalto para o lançamento do livro com um balanço dos 11 anos de trabalho da Comissão de Desaparecidos Políticos, marcado por discursos fortes contrários à ditadura militar. Após reunião extraordinária na tarde desta sexta-feira, no Quartel General do Exército, o comandante da força, general Enzo Peri, redigiu uma nota em que afirma que a Lei de Anistia, de 1979, produziu a concórdia de toda a sociedade. Ou seja, vale para os dois lados. E diz ainda que os fatos ocorridos à época têm diferentes interpretações. Na cerimônia do Planalto foi cobrado que tortura é crime imprescritível.
 
 
 A nota foi apresentada ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, antes de ser divulgada à imprensa. "A Lei da Anistia, por ser parâmetro de conciliação, produziu a indispensável concórdia de toda a sociedade. Até porque fatos históricos têm diferentes interpretações, dependendo da ótica de seus protagonistas. Colocá-la em questão importa em retrocesso à paz e à  harmonia nacionais já alcançadas", diz o primeiro trecho da nota em que o  general faz questão de salientar que foi aprovada, por unanimidade, por todo Alto Comando do Exército.
 
 
 A nota não cita especificamente a razão do descontentamento dos militares, fazendo apenas uma referência a assuntos tratados recentemente na mídia. Mas o mal-estar foi causado pela conjunção de fatores: o lançamento do livro de forma oficial, dentro do Palácio do Planalto, e patrocinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva; o discurso do presidente da Comissão de Mortos e Desaparecidos, Marcos Antônio Barbosa, que defendeu punição para os militares que praticaram atos de tortura e outros crimes; e o discurso do ministro Jobim, dizendo que qualquer reação militar ao evento teria resposta.
 
 
 O general do Exército reafirma os valores das Forças Armadas e deixa claro que nunca se omitirá. "O Exército Brasileiro, voltado para suas missões constitucionais, conquistou os mais elevados índices de confiança e de credibilidade junto ao povo brasileiro; os comandantes, em todos os níveis, ensinam, diuturnamente, em nossos quartéis os valores da hierarquia,da disciplina e da lealdade os quais têm sido cultuados como orientação da ação permanente da força", diz a nota.
 
 
 Enzo Peri aproveita para mandar recados aos subordinados: "Reitero aos meus comandados que não há exércitos distintos. Ao longo da história temos sido sempre o mesmo Exército de Caxias, referência em termos de ética e de moral, alinhado com os legítimos anseios da sociedade brasileira; estamos voltados para o futuro e seguimos trabalhando incansavelmente pela construção de um Brasil mais justo, mais fraterno e mais próspero".
 
 
 Ao retornar de sua viagem ao Rio, o ministro Jobim se reuniu com o comandante do Exército no seu gabinete, no Ministério da Defesa. O ministro concordou com a iniciativa de se fazer uma nota, mas fez algumas alterações no texto. O ministro, segundo assessores, não considerou uma insubordinação, apesar da ameaça feita por ele na solenidade do Planalto.
 
---------------------------------------------------------------------
 
ESTARIA INSTITUIDA UMA GRAVE CRISE, SE O MD NÃO DESSE UM PASSO ATRAS. ELE COM A BRAVATA QUE FEZ, PERDEU 11% DE VOTOS (REPRESENTADOS PELA CLASSE MILITAR E SIMPATIZANTES FIRMES) PARA SUA CANDIDATURA A PRES DA REPÚBLICA EM 2010. AINDA TEM TEMPO DE RECUPERAR, SE FOR SÁBIO E SOUBER SE COMPORTAR a ALTURA

Nenhum comentário: