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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

2.9.07

Muito cuidado na hora de escolherem “seus heróis”. Sobretudo, no cassino das urnas eletrônicas viciadas

Escolheram errado seu Super Herói?

A áulica mídia brasileira, uma imprensa amestrada pelo poder e dependente de verbas ou favores oficiais, resolveu inventar mais um mito. O relator do caso do Mensalão no Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, foi midiaticamente transformado em “herói nacional”. O noticiário induzido pelos principais veículos de comunicação, neste final de semana, tenta vender à opinião pública que existe um magistrado que é símbolo do combate à impunidade nesta terra sem Justiça e cheia de injustiças. Prova objetiva disto é que o STF acolheu a denuncia do mensalão. No entanto, falta julgar outros 49 processos contra políticos, em curso de lentidão suprema desde 2002.

O historiador Marco Antônio Villa, em artigo, domingo passado, no Estadão, foi cruel com o nosso Supremo: “O STF é a síntese da Justiça Brasileira: lento, corporativo, classista, formalista e injusto. È fundamental para o futuro da democracia brasileira que o Supremo mude e passe a fazer justiça e não política, no pior sentido desta palavra. E deixe de ser, como escreveu há tantos anos João Mangabeira, o poder que mais falhou na República”. Em síntese, o professor Villa historia que o STF tem uma história marcada pela subserviência ao poder.

No Brasil, a principal agente do crime organizado é a classe política. Tal regime pressupõe um pacto social para o pleno exercício dos direitos e um efetivo cumprimento dos deveres. A regra é clara, e sua obediência pela sociedade, também. Democracia é a prática da Segurança do Direito, através do exercício da razão pública. Democracia precisa de cidadania, e vice-versa. Por isso, a democracia depende do irrestrito respeito à legalidade. Ou construímos a verdadeira democracia no Brasil, o mais depressa possível, ou viveremos, como há 507 anos, na democradura. Leia na integra

Por Jorge Serrão

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