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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

1.9.07

O fraudador da Constituição

 

Opinião do leitor

Jobim x militares

 

Vejo muito espetáculo nas intervenções do ministro Jobim na Defesa. Primeiro, na crise aérea, com a distância dos assentos. Agora, com a censura aos militares que emitirem opinião em face do lançamento do livro sobre a comissão de desaparecidos da ditadura. Seria muito bom para a sociedade termos também a opinião atual ao tema dos representantes das Forças Armadas. Pena que o governo, mais uma vez, mostre sua necessidade de dirigir o que deve ser informado ao povo, dando somente a sua visão de mundo, de forma sensacionalista e interferindo no resultado de um trabalho que, acima de tudo, deve ter independência, especialmente de governo.

JORGE L. M. BORBA

(por e-mail, 30/8), Rio

 

Caro Jobim, quem o senhor pensa que é para nos ameaçar? Sou militar, nunca fui punido, sempre honrei a Marinha e, principalmente, o Brasil. Lamento pelas famílias que procuram por seus entes queridos, não fui repressor, fui antes de tudo um militar que trabalhou, e muito, por um Brasil melhor. Hoje o senhor vem nos ameaçar caso façamos algum comentário sobre o livro dos desaparecidos. Agora, o que o senhor fará para responder, por exemplo, à família do soldado Mario Kozel, morto na explosão de um carro-bomba lançado por uma organização da qual fazia parte José Dirceu?

JORGE LUIZ FERNANDES

(via Globo Online, 30/8), Rio

 

Jobim é ministro da Defesa e, como tal, chefe das Forças Armadas ou algoz dos seus comandados? O que pretende o governo Lula com a desmoralização das Forças Armadas? Se vivemos em democracia, por que os militares não têm o direito de se pronunciar sobre acusações publicadas? É válido que se queira a verdade histórica, mas negar o direito de manifestação de qualquer das partes é manipulação dos fatos. É hipocrisia! É ditadura!

NÉLIO MARQUES DA SILVA

(por e-mail, 30/8), Rio

 

Já que não existe espírito de revanchismo, por que idolatrar um traidor como Carlos Lamarca? Por que indenizações e pensões milionárias para esses elementos? Por que um livro em memória desses elementos mortos? E os nossos mortos? O tenente da PM de SP, morto a coronhadas por Lamarca e seus asseclas? O soldado do Exército que, sentinela do QG do II Exército, foi morto pela explosão de um carro-bomba?

PAULO ROGERIO BRIGHTMORE MURIAS

(por e-mail, 30/8), Rio

 

Não acho que o ministro Jobim tenha autoridade ou conhecimento sobre as Forças Armadas para afirmar que elas consideram natural o balanço do trabalho da Comissão de Mortos e Desaparecidos. Ele sabe que não, do contrário não teria ameaçando os militares que reagissem ao resultado dos trabalhos. Será que o ministro, em algum momento, lembrou-se dos direitos das famílias dos que, no cumprimento do dever, foram torturados e mortos pela guerrilha?

GILBERTO RODRIGUES PIMENTEL

(por e-mail, 30/8), Rio

 

Os militares acabam de receber um agrado do ministro da Defesa: o tratamento de indivíduos. Quem conhece o vernáculo sabe das conotações desse substantivo, pouco usado entre pessoas que se prezam. Conquistaram o direito de retribuir a gentileza, perguntando ao ministro: quem é indivíduo, cara-pálida?

PAULO FERREIRA DA SILVA

(por e-mail, 30/8), Rio

 

Não considero natural que se realize um ato oficial no Palácio do Planalto, com a presença do presidente da República, para, de maneira velada, homenagear guerrilheiros, seqüestradores, assassinos e assaltantes de banco. Fizeram muito bem os comandantes militares, não comparecendo ao evento, porque, se o fizessem, estariam corroborando tal sandice. O compromisso com o povo brasileiro e com a História do Brasil tem que se estruturar na verdade, e não na apresentação tendenciosa e deturpada dos fatos.

GILBERTO PEREIRA

(por e-mail, 30/8), Rio

 

O ministro da Defesa intimida os militares e, ao mesmo tempo, prova que este governo flerta com o autoritarismo quando faz apologia a ditadores como Fidel, quando hostiliza protestos, até antecipadamente como neste caso, e, principalmente, quando conta apenas um lado da História. Só será verdade quando a esquerda confessar sua culpa por ter começado a tentativa de golpe, aterrorizando a nação para implantar uma ditadura comunista cruel como a História tem comprovado, e quando as famílias de militares assassinados pelos esquerdistas também receberem indenizações milionárias. Antes disso, é apenas revanchismo, sim!

DÉIA LIN

(por e-mail, 30/8), Strängnäs, Suécia

 

Em nada serve à causa democrática, nem à verdade histórica, o patrocínio de livro pelo Planalto, pretendendo canonizar guerrilheiros de uma outra causa, esta sim, essencialmente antidemocrática, num embate em que, como em todas indesejáveis guerras, vítimas e excessos existiram de ambos os lados.

RUI DA FONSECA ELIA

(por e-mail, 30/8), Rio

 

Tenho curiosidade de saber quais serão as respostas dadas aos militares caso reclamem do livro sobre a ditadura, promovido pelo governo e que teve seu lançamento no Planalto com o aval do presidente e de seus ministros. Atitude que mostra a total displicência com a imparcialidade do governo por questões seriíssimas e de versões duvidosas. Misturaram os interesses particulares com os interesses de um governo caduco.

TERESA ABREU DE ALMEIDA

(por e-mail, 30/8), Rio

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