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Agradeço as oportunas e coerentes intervenções dos comentaristas criticando o proselitismo irresponsável do globoritarismo apoiado pela mídia amestrada banalizando as Instituições e o Poder do Estado para a pratica sistemática de crimes. Os brasileiros de bem que pensam com suas próprias cabeças ja constataram que vivemos uma crise moral sem paralelo na historia que esgarça as Instituições pois os governantes não se posicionam na defesa da Lei e das Instituições gerando uma temerária INSEGURANÇA JURÍDICA. É DEVER de todo brasileiro de bem não se calar e bradar Levanta Brasil! Cidadania-Soberania-Moralidade

2.9.07

Jobim saiu do tom ao falar sobre livro


Posicionamento do Clube Militar
Jornal O Globo - 31/08/07

Para general, ministro da Defesa fez 'bravata' ao dizer que reações da tropa a publicação 'teriam resposta'
Maiá Menezes

Em tom moderado, mas incisivo, militares reagiram ao que chamaram de "arroubo" do ministro da Defesa, Nelson Jobim. Os presidentes dos clubes Militar, Naval e Aeronáutico, reunidos ontem, decidiram lançar uma nota conjunta, criticando a declaração de Jobim, feita no lançamento do livro "Direito à memória e à verdade", sobre a ditadura militar, em Brasília. Anteontem, na ausência dos comandantes das Forças Armadas, que não compareceram à cerimônia, apesar de convidados, Jobim falou em nome dos militares. Para uma platéia de ativistas contra a ditadura, ele afirmou que a tropa recebia o lançamento do livro como algo "absolutamente natural". E que reações diferentes dessa "teriam resposta".
O presidente do Clube Militar, general Gilberto Barbosa de Figueiredo, afirmou que não leu o livro, por isso não poderia comentar o teor. Mas classificou a declaração de Jobim de revanchista.

- Achei (a declaração) completamente fora de contexto, num momento em que falamos em conciliação e em fim de conflitos. Foi uma provocação, um revanchismo. A declaração não bateu bem, foi desnecessária. Parece uma bravata. Um momento de arroubo, fora do tom - disse o general Gilberto Figueiredo.

Para militar, ministro está fora da "linha de comando"

O militar ressaltou que o Ministério da Defesa é uma "instância administrativa" e que o comando das Forças Armadas está nas mãos do presidente da República:

- A lei que institui o Ministério da Defesa não o coloca (ao ministro Jobim) na linha de comando. Essa função é do presidente - afirmou o general Figueiredo.

O momento não é de confronto, disse o general. Segundo ele, é hora de dar crédito ao ministro, que está no começo da gestão. Por isso, afirmou, a reação dos militares é de estranheza, não de enfrentamento.

O general afirmou ainda que o Brasil vive uma democracia, e que, "portanto, qualquer um pode lançar o livro que quiser". Mas classificou de "fora do momento" a cerimônia de lançamento do livro, que aconteceu "sob o abrigo da Presidência da República".

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